Sempre fui um sem-vida.
Uma jangada flutuando no mar,
Sem rumo.
Toda a minha juventude perdida,
Sem ir a nenhum lugar.
Deste rumo à minha vida.
Deste propósito à minha existência.
Tornaste-te no meu sol.
No centro da minha vida,
O meu motivo de excelência.
Não sou poeta,
Nem cantor.
Não sou um estudioso,
Não sou atleta
E muito menos pintor.
Uso palavras caras
Para desviar a atenção
Da simplicidade da rima.
Mais vale falar as claras
E passar directo para a conclusão.
Este poema não é muito.
Mas é o máximo que talvez possa.
Apenas peço perdão
E descrevo o meu intuito
Como a criação de poesia nossa.
Poema à minha amada dedicado.
Poema de amor
Ou poema do coração.
Eis o meu legado:
Para o meu amor, meu sol, minha fonte de calor.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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